27 de junho de 2013

Profundidade.

"Amor não me assusta. Amor me cansa, me irrita, me ilude e desilude, me faz feliz, me transforma, me machuca, me mata, mas não me assusta. Desacredito sempre acreditando. Por isso acredito. Sento, espero, tomo uma xícara de café. Espero o amor se transformar em brasa e queimar meu peito ou em plumas e deixar minha vida mais leve. Perco a fé com fé de que a reaverei."
 

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